PAINEL DE INSTRUMENTOS COMPLETO PARA CHEVROLET OPALA / CARAVAN 1969 A 1980

by

Este painel substitui o painel original de instrumentos, possui velocímetro eletrônico com hodômetros total e parcial, contagiros eletrônico com saída para Shift Light, indicador de nível de combustível, indicador de temperatura do motor e sinaleira.
Sua instalação é bem fácil, basta retirar os instrumentos originais, colocar o novo painel no lugar e fazer a conexão elétrica. Não é necessário fazer nenhuma adaptação.
Seu painel translúcido preserva a grafia original, os ponteiros iluminados dão um toque de modernidade ao conjunto.
O contagiros é compatível com o sinal de rotação gerado pelos módulos multiplicadores de faísca (MSD, Mallory e similares) e possui alta velocidade de resposta.
Os motores que movimentam os ponteiros possuem longa vida útil.
Características:
  • Totalmente eletrônico
  • Velocímetro equipado com display OLED de alto contraste
  • Contagiros com saída para Shift Light externo (caneta)
  • Acompanha o sensor de velocidade
  • Iluminação translúcida
  • Tensão de operação 12 Volts
PRODUÇÃO POR ENCOMENDA, PRAZO DE ENTREGA 15 DIAS ÚTEIS
Visite o WebSite do Produto
http://www.odginstruments.com.br/painel.php

  
 



Chevette 78 ganha coração V6 da Blazer

by
Apaixonado pelo Chevette desde criança, quando espiava pela janela de casa um hatch GP2 estacionado ao lado de uma versão sedã amarela, Ricardo Fernandes ganhou o Chevrolet de 1978 das fotos desta página. O presente foi dado por seu tio como reconhecimento à aprovação do sobrinho no curso de engenharia mecânica da Escola Politécnica da USP, em 1992.

Bem conservado, o Chevette foi usado por Fernandes no trajeto entre faculdade, casa e o local onde ele fazia estágio até completar 70 mil km. Com o passar do tempo e o uso diário, a carroceria e tapeçaria se desgastaram, em 2000, o sedã foi reformado pela primeira vez.

“Levei o carro à oficina de um amigo e fiz a restauração com calma. Ele ganhou pintura vinho da Opel e o assoalho do porta-malas foi reconstruído.”

O Chevette recebeu também um “coração” novo: o motor 1.4 original deu lugar a outro quatro-cilindros, mas do Opala. Como resultado, o carro, que contava com 68 cv de potência, passou a dispor de 98 cv. “A instalação foi simples, pois há espaço no cofre”, explica Fernandes.

Dois anos depois, por causa de uma trinca no cabeçote, o Chevette voltou à oficina. “Tive de aguardar o momento certo para recuperá-lo. O sedã ficou encostado na garagem por oito meses”, diz o engenheiro.

A ideia de instalar um motor diferente do original voltou à tona quando Fernandes encontrou um ex-funcionário da General Motors que estava vendendo propulsores Vortec L35 de 4.299 cm³. Feito nos EUA, o V6 a gasolina equipava as versões de topo do utilitário-esportivo Blazer e da picape S10.

O novo projeto previa, além da troca do motor, manter inalterado o visual do sedã. Para isso, o engenheiro tomou o cuidado de não “mutilar” a carroceria e utilizou apenas peças originais da GM.

Segunda vida. Para dar conta dos 263 cv de potência, aferidos no dinamômetro, segundo Fernandes, o sedã ganhou câmbio de cinco marchas, cardã e diferencial vindos do Opala.

A suspensão traseira foi refeita com componentes do Kadett GSi e molas da picape Chevy 500. Para abrigar os freios a disco nas quatro rodas com pinças de Vectra, o engenheiro optou pelas rodas de 14 polegadas do Opala SS, fabricado entre 1971 e 1974. Os pneus são Firestone Firehawk 195/60 na frente e Cooper Cobra 215/60 atrás.

O sistema de alimentação do propulsor também foi substituído. No lugar da injeção eletrônica entrou um carburador Quadrijet, da marca Holley, de duplo estágio.

A cabine do modelo foi quase totalmente preservada. A alavanca do câmbio, por exemplo, mantém no pomo as indicações das quatro velocidades da transmissão original.

A única alteração foi feita no quadro de instrumentos, que ganhou a “relojoaria” da série esportiva GP2. O painel traz conta-giros, indicador de temperatura de água e óleo do motor e vacuômetro. “Vou sempre a encontros de antigos com o ‘Chevettão’. Quando dou a partida, volto a saborear os momentos da minha infância em que eu ficava na janela”, diz Fernandes. 

rentcarswidget.PNG

Chevette com motor AP

by


Várias pessoas falam sobre colocar outros tipos de motores no chevette, mas a adaptação mais fácil e de melhor performance se bem feita é a do motor AP VW. A adaptação é muito simples, uma flange faz a adaptação da caixa/eixo cardã com o novo motor. Se usa o motor AP - completo como se fosse em um Volks. Há várias casas que vendem um kit adaptador que faz esse "casamento" com perfeição, algumas mudanças na parte de refrigeração, calços e lubrificação (pescador de óleo e cárter) e está pronto um CHEVETTE AP.


Recomenda-se o uso do diferencial (coroa e pinhão) 3.90 não é do Chevette automático, e a carcaça do eixo do ano 81 para frente pois tem o canhão mais grosso e agüenta o torque elevado do AP - Sobre a caixa tanto faz, 4 marchas mais longas ou 5 marchas com mais velocidade final, fica a critério de quem está montando.

Embreagem também tem que ser "calibrada" ficando disco de Chevette de preferência de Cerâmica e platô de Volks, é difícil comprar de um kit de embreagem uma peça em separado mas com muita procura se encontra e o rolamento de embreagem do opala.

O consumo do carro fica em média 10/11 Km/l na estrada e 7/8 Km/l na cidade. A escolha do AP vem da confiança e durabilidade que ele passa, até porque os carros que o possuem estão no mercado até hoje! Não precisa cortar e adaptar nada de mais no chevette e poderá utilizar toda a linha de motores AP, no caso o modelo 1.5(raro de se encontrar), 1.6, 1.8 e o 2.0.

rentcarswidget.PNG

Chevrolet Opala continua sendo sonho de consumo!

by
O Opala deixou de ser produzido em 1992, comemorando 1 milhão de unidades vendidas. No entanto, até hoje faz a cabeça de muita gente e ainda é sonho de consumo. 

Para atender a demanda, a Chevrolet fabrica peças sob encomenda em sua unidade de Mogi da Cruzes, São Paulo.

Opala, conforto e robustez que não dá para esquecerAlém de belas linhas, o Chevrolet Opala fez fama por ser extremamente confortável, pelos potentes motores e principalmente por sua robustez ao enfrentar nossas estradas esburacadas.

Questão emocionalOutro fator que chama a atenção para o Opala é que sempre há uma boa lembrança relacionada ao carro. Um pai, tio ou avô que tinha o modelo. Lembranças de belas  viagens ou um desejo da juventude. 

Mecânica fácil e peças de reposiçãoTer um Opala hoje em dia significa ter um carro de mecânica fácil e como o Fusca, ainda encontra peças em muitas oficinas e lojas. Existem também empresas especializadas em restauração que estão produzindo as peças mais difíceis de achar. Inclusive a Chevrolet de Mogi da Cruzes (SP) já faz peças sob encomenda.

O fato de ser beberrão também não tem atrapalhado, já que dá para utilizar o sistema GNV. Outro aspecto importante é o espaço interno e altura. Pessoas mais altas batem a cabeça no teto em muitos modelos de hoje, mas no Opala dá para se acomodar tranquilamente. As pernas também agradecem. A visibilidade também ainda é apontada como um destaque importante no Opala. Suas colunas mais finas diminuem os pontos cegos. 

Opala Diplomata 1988, 0 km está em concessionária do Recife

by
Já imaginou entrar em uma concessionária Chevrolet hoje, e se deparar com um Opala 1988 0km?Isso é o que pode acontecer com os morardes de Recife. Lá está um Opala Diplomata 4.1 S 1988 0km. Mas não se animem, o modelo não está a venda.No velocímetro vemos que o carro tem aparentemente 70 km, se estivesse a venda, não poderia ser vendido como novo, para isso teria que ter menos de 50 km rodados.
O modelo está apenas em exposição em uma concessionária GM, em Recife, mais precisamente na Caxanga Veículos e com certeza deve deixar muitos amantes do modelo loucos para comprar o carro
Opala-Diplomata-0-km-falando-de-carro-2
Nas imagens vemos que a pintura está impecável, assim como o interior que possui até plástico nos bancos. Na parte do motor, vemos que o veículo com quase 40 anos teve apenas a bateria trocada e as demais peças parecem originais.
Opala-Diplomata-0-km-falando-de-carro-3

Opala-Diplomata-0-km-falando-de-carro-1

Opala-Diplomata-0-km-falando-de-carro-2

Opala-Diplomata-0-km-falando-de-carro-4

Opala-Diplomata-0-km-falando-de-carro-5

Opala-Diplomata-0-km-falando-de-carro-6

Opala-Diplomata-0-km-falando-de-carro-7

Opala-Diplomata-0-km-falando-de-carro-8

Opala-Diplomata-0-km-falando-de-carro-9

Veja dois Mustang cortados ao meio e confira o que mudou nos 50 anos

by
Foram cortados ao meio dois Mustang, um do ano de 1965 e outro 2015, tudo isso para mostrar o que mudou entre eles, nestas 5 décadas que se passaram, a ideia surgiu de uma parceria entre a Ford e o National Halls of  Fame Museum.O exemplar está exposto no Estados Unidos, mais precisamente em Virginia, cortado ao meio e colocado lado a lado, notasse muitas mudanças no decorrer dos 50 anos de sua existência.
display-mustang-1965-1
O que mais chama atenção, é como o modelo 2015 ficou mais encorpado, ganhou mais músculos e ficou com uma cara mais séria, já o modelo mais antigo não fica para trás, ele mostra muita elegância e também que ele mandava na sua época.Quem for ao museu visitar estes dois belos carros, terá a honra de sentar, desfrutar e analisar o que mudou neles, e também ouvir o ronco dos motores de ambos os modelos.
display-mustang-1965-2
display-mustang-1965-4

Lyonheart K

by
Lyonheart K é uma homenagem alucinante ao E-Type, projetado e construído a mão em uma série limitada. Desenvolvido, projetado e construído em Coventry, Inglaterra, pela Lyonheart Cars, que é sinônimo de carros de luxo, raros e super exclusivos, a novidadeE-Type do século XXI apresenta painéis de fibra de carbono, um chassi de alumínio e pesa menos de 1600 kg. Ligando esta beleza é um impressionante motor V8 supercharged de 550 hp e 5.0-litro, capaz de atingir 100km/h em menos de 4 segundos e atingir uma velocidade máxima de 300km/h. Restrito a produção de apenas 250 unidades, o Lyonheart K está disponível para encomenda em Cupê ou Conversível.
lyonheart-k-2.jpg

lyonheart-k-3.jpg

lyonheart-k-9.jpg

lyonheart-k-10.jpg

Brabus Mercedes G500 4×4

by
A Brabus modificou uma Mercedes-Benz G500 4×4² dando-lhe mais potência e estilo! O modelo original já foi equipado com 315kW de potência, agora a empresa alemã, Brabus, transformou-o em outro nível. O 4.0 V8 apresenta um interior arrojado onde dois turbos compressores são montados dentro do V8. Isso torna o motorconsideravelmente menor e mais eficiente. A característica mais significativa do novo Mercedes-Benz G500 4 × 4² são os seus eixos. Na configuração bastante semelhante ao G63 6 × 6, mas encurtado em um eixo. A suspensão foi estendida com duas molas e amortecedores por roda, que pode ser ajustada eletronicamente para ajudar no conforto e no modo esportivo. Eles também personalizaram com seus próprios acabamentos de pintura e carroçaria, atém de montar o off-road com um sistema esportivo de aço inoxidável exaustado, luzes de led de nevoeiro, faróis de cor preta heterogênea e luzes diurnas, e também um interior de couro fino exclusivo.
brabus-mercedes-g500-4x4-2.jpg

brabus-mercedes-g500-4x4-3.jpg

brabus-mercedes-g500-4x4-7.jpg

brabus-mercedes-g500-4x4-8.jpg

Top Ad 728x90